O Cérebro de Buda ajuda você a ser feliz

Sensações tanto de alegria como de sofrimento partem do seu cérebro. Compreendendo como tudo isso funciona, você pode gerar bem-estar. O budismo tem a ver com práticas contemplativas. E O Cérebro de Buda ajuda você a ser feliz.

Como isso acontece? A resposta está no livro O Cérebro de Buda, escrito por Rick Hanson em parceria com Richard Mendius, que você encontra em livrarias online ou físicas.

Com base em recentes descobertas da neurociência, os autores apresentam explicações claras acerca da estrutura e do funcionamento do cérebro.

Com isso, ensinam você a melhor utilizar o centro da mente e o poder da atenção para melhorar sua vida e as relações que você mantém com as pessoas e, em consequência, com você também.

Na apresentação do livro, há uma explicação interessante: os relacionamentos, de um modo geral, são fundamentais para determinar como a mente funciona, além de serem essenciais para a saúde do cérebro.

Os autores de O Cérebro de Buda demonstram que é possível condicionar a mente para obter mais felicidade e sabedoria no dia a dia, através de práticas meditativas simples e rápidas. 

No livro são ministradas essas práticas, cujos resultados positivos já teriam sido comprovados cientificamente, segundo os autores.

Onde surge o Buda

Richard Mendius é neurologista e Rick Hanson é neuropsicólogo. No capítulo introdutório fica especificada a finalidade do livro:

Ensinar leitores e leitoras a lidar com estados mentais difíceis, tais como estresse, desânimo, distração, problemas de relacionamento, ansiedade, tristeza e raiva.

E onde está Buda como foco central do livro?

A explicação também está na Introdução:

“Há milhares de anos, pessoas dedicadas à vida contemplativa – os mestres das práticas mentais – estudam a mente. Aqui, abordaremos a tradição contemplativa que conhecemos melhor – o budismo – e a aplicaremos ao cérebro para revelar os caminhos neurais para a felicidade, o amor e a sabedoria.”

No primeiro capítulo, mais Budismo:

“O mundo tem muitas tradições contemplativas, a maioria das quais associadas com suas religiões principais, como o cristianismo, o judaísmo, o islamismo, o hinduísmo e o budismo”.

Mas foi o budismo – explicam os autores – que despertou maior interesse da ciência, entre outros motivos porque tem uma representação detalhada da mente que combina bem com a psicologia e a neurologia.

O Cérebro de Buda ajuda você a ser feliz com práticas contemplativas

Uma consideração relevante é que as pessoas não se deixem intimidar diante do termo contemplativo como algo exótico:

“Você, provavelmente, já esteve nesse estado [contemplativo], caso tenha meditado, rezado ou simplesmente admirado as estrelas…”

Sempre fundamentado em estudos científicos, mas em linguagem acessível e que, inclusive, dispensa a leitura dos trechos que venham a ser considerados, eventualmente, mais técnicos ou profundamente acadêmicos, o livro mostra “como modificar e treinar o fluxo de pensamentos para ativar respostas positivas, com calma e compaixão, em vez de reações negativas, cheias de raiva e angústia”.

O livro O Cérebro de Buda é direcionado “a quem busca bem-estar e paz de espírito”.